Este é um cantinho que criei para poder divulgar um pouco do meu trabalho, assim como trocar idéias e informações com outras pessoas! Espero, através deste espaço, fazer nova amizades também!
terça-feira, 30 de setembro de 2008
domingo, 21 de setembro de 2008
Dobraduras
Olá caros leitores de meu blog!
Em breve estarei postando o passo a passo de um livro-dobradura. Uma atividade bem interessante para fazer com crianças de qualquer idade ou série!
Aguardem!
Abraço a todos,
Suzana
Em breve estarei postando o passo a passo de um livro-dobradura. Uma atividade bem interessante para fazer com crianças de qualquer idade ou série!
Aguardem!
Abraço a todos,
Suzana
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Responsabilidade
A responsabilidade implica responder pelos próprios atos, palavras e ações, ou seja, assumir o que se fala e se faz; implica arcar com as conseqüências do próprio comportamento e cumprir compromissos assumidos.
Adotar uma atitude responsável é assumir a própria vida, é decidir por si mesmo, é também respeitar a si mesmo, cumprir com os deveres e fazer cumprir os próprios direitos, respeitando sempre os direitos dos outros; é reconhecer os próprios erros e aprender com eles, é ser sensato – não perder a noção dos seus limites e dos limites dos outros.
Seja responsável!
Cumpra com seus deveres!
Respeite os direitos dos outros!
Texto retirado do livro " A Magia das Virtudes" organizado e adaptado por Tânia Dias Queiroz e Paula Adriana Ribeiro.
Adotar uma atitude responsável é assumir a própria vida, é decidir por si mesmo, é também respeitar a si mesmo, cumprir com os deveres e fazer cumprir os próprios direitos, respeitando sempre os direitos dos outros; é reconhecer os próprios erros e aprender com eles, é ser sensato – não perder a noção dos seus limites e dos limites dos outros.
Seja responsável!
Cumpra com seus deveres!
Respeite os direitos dos outros!
Texto retirado do livro " A Magia das Virtudes" organizado e adaptado por Tânia Dias Queiroz e Paula Adriana Ribeiro.
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Presentinho!
Ganhei esse presentinho da amiga Cíntia! - http://claudinhaecintiaartes.blogspot.com/
Regulamento:
- 1º indicar 7 amigas que sejam generosas espontaneas e alegres ,amigas dos seus amigos.
- 2- indicar a pessoa que lhe deu o prêmio.
- 3-Tem que constar as 2 perguntas e respostas:
* Qual a sua maior virtude?
Estou sempre de bem com a vida! Sei que os problemas que enfrento são apenas obstáculos que me tornam ainda mais forte!
* Qual o seu maior defeito?
Sou impaciente! Normalmente quero as coisas pra ontem, rsrsrs. Ainda bem que já aprendi a me dominar um pouco diante disso.
Repasso este prêmio para as amigas:
Michela: http://micheperuzzo.blogspot.com/ (Persistente)
Taiana: http://taianarossi.blog.terra.com.br/ (Amiga pra todas as horas)
Noeli: http://blogdanoe-profnoeli.blogspot.com/ (Companheira)
Aline: http://0800reclamar.blogspot.com/ (Divertida)
Maximira: http://maximira.blogspot.com/ (Saudade)
Regina: http://reginapironatto.blogspot.com/ (Apaixonada)
Tatiana: http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com/ (Dedicada)
Obrigada por fazerem parte de minha caminhada profissional! Tenham certeza de que, mesmo não conhecendo algumas pessoalmente, todas são importantes para meu crescimento profissional!
Mil beijos!
sábado, 19 de julho de 2008
Feliz Dia do Amigo!
Ofereço esse selinho a pessoas muito especiais e que fazem cada dia da minha vida ser melhor!
Tai e Cíntia! Noe, Marina, Maximira, Aline, Michela... enfim, todas minhas colegas da pós! Vc são muito especiais e merecem esse selinho!
Um grande abraço, da Suzana
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Biblioteca Virtual Governo Federal!
Uma bela biblioteca digital, desenvolvida em software livre, mas que está prestes a ser desativada por falta de acessos. Imaginem um lugar onde você pode gratuitamente: · Ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci ; · escutar músicas em MP3 de alta qualidade; · Ler obras de Machado de Assis ou a Divina Comédia; · ter acesso às melhores historinhas infantis e vídeos da TV ESCOLA · e muito mais....
Esse lugar existe!
O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso, basta acessar o site:
www.dominiopublico.gov.br
Só de literatura portuguesa são *732 *obras!
Estamos em vias de perder tudo isso, pois vão desativar o projeto por desuso, já que o número de acesso é muito pequeno. Vamos tentar reverter esta situação, divulgando e incentivando amigos, parentes e conhecidos, a utilizarem essa fantástica ferramenta de disseminação da cultura e do gosto pela leitura.
Divulgue para o máximo de pessoas!
Esse lugar existe!
O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso, basta acessar o site:
www.dominiopublico.gov.br
Só de literatura portuguesa são *732 *obras!
Estamos em vias de perder tudo isso, pois vão desativar o projeto por desuso, já que o número de acesso é muito pequeno. Vamos tentar reverter esta situação, divulgando e incentivando amigos, parentes e conhecidos, a utilizarem essa fantástica ferramenta de disseminação da cultura e do gosto pela leitura.
Divulgue para o máximo de pessoas!
domingo, 13 de julho de 2008
Desafio pessoal
Recebi esse desafio de minha colega e mais nova amiga Cíntia. http://claudinhaecintiaartes.blogspot.com/ . Como funciona o desafio: Devo escolher 5 a 6 pessoas para responder 5 perguntas e avisá-las nos seus blogs. Elas, então, respondem nos seus blogs as perguntas e escolhem outras para participarem. Cada uma das pessoas que responderem, deve avisar quem as convidou quando responderem as questões. Fácil, né? Então vamos às respostas!!!
1) O que estava fazendo há 10 anos atrás?
Eu estava no início da minha formação como professora, no 1° ano do Magistério, nível Médio.
2) Quais são as coisas que vc tem na sua lista prá fazer hoje? (relatar pelo menos cinco coisas)
Como estou respondendo a esse desafio no final da tarde, muitas coisas que eu tinha para fazer, já foram feitas, porém, ainda preciso: Preparar aulas para todas as minhas turmas, Pesquisar sobre o assunto do meu pré-projeto da monografia, Jantar, Guardar algumas roupas e Tomar um banho bem gostoso!
3) Snacks /petiscos que vc gosta:
Ultimamente venho me controlando para ter uma alimentação mais saudável. Gostava muito de Fandangos, mas os troquei por frutas!
4) Coisas que eu gostaria de fazer se fosse bilionária:
Tornaria realidade o meu sonho de ter uma biblioteca, voltada principalmente aos professores!
5) Lugares que já morei:
Eu nasci em Nova Bassano - RS. Já morei em Farroupilha -RS (1997), voltei a morar em Nova Bassano e atualmente moro em Nova Prata - RS.
Valeu Cíntia pelo desafio!
E para dar continuidade a este, passo o desafio para algumas colegas do Pós em Orientação Educacional e Supervisão Escolar e/ou da escola!
Marina: http://mrigoni25.blogspot.com/
Michela: http://micheperuzzo.blogspot.com/
Tatiane: http://tloch25.blogspot.com/
Amigas, Participem.... Olha que oportunidade para movimentarem seus blogs!
Abraços,
terça-feira, 8 de julho de 2008
sábado, 5 de julho de 2008
Blogs
Através de algumas pesquisas pelo Google, eu já havia descoberto vários blogs muito legais. Mas hoje, por curiosidade, visitei o blog da Cíntia, como forma de retribuir a visita dela ao meu.
Ainda bem que fiz isso, pois foi através do blog da Cíntia que visitei outros blogs, também muito interessantes.
Dessa forma, não tinha como eu não postar agradecendo imensamente a Cíntia por essa oportunidade que me proporcionou.
Cíntia, esse é um recadinho pra vc!
Vc, com certeza iluminou meu dia!
A todos os leitures do meu blog, não deixem de visitar os BLOGS LEGAIS!
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Um exemplo de superação, inclusão e utilização das Tecnologias!
Esse acontecimento mostra como a inclusão é possível. Embora percebamos que a família tem boas condições financeiras - o que com certeza foi de fundamental importância para que Eduardo superasse todas as suas dificuldades e inovasse na apresentação de sua monografia - precisamos acreditar na superação das dificuldades apresentadas por nossos alunos.
Esse com certeza é um caso que chama a atenção por suas características (especificamente pelo fato de Eduardo ter Paralisia Cerebral), mas qualquer alunos com qualquer dificuldade de aprendizagem precisa ser incentivado e acompanhado por seu professor e por seus familiares a fim de alcançar a tão esperada superação.
Abaixo, transcrito de http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Geral&newsID=a1997476.xml cujo acesso realizei em 25/jun/2008, a reportagem que relata o sucesso da inovação apresentada por Eduardo Purper. O texto abaixo é de autoria de Letícia Duarte.
Geral 24/06/2008 19h45min
Universitário com paralisia cerebral conquista nota 9,5 em monografia inovadora
Pesquisa foi transformada em 80 minutos de áudio, no formato de um documentário de rádio
Atualizada em 25/06/2008 às 03h41minLetícia Duarte leticia.duarte@zerohora.com.br
Quando foi diagnosticada a paralisia cerebral, os médicos alertaram aos pais que aquele bebê provavelmente nunca falaria.
Mas Eduardo Purper não apenas falou: determinado a superar prognósticos, aos 22 anos o jovem faz das palavras a expressão de sua vocação e está perto de se tornar jornalista.
Ontem à tarde, a família e os amigos assistiram a mais um marco dessa trajetória de superação. Estudante do curso de Jornalismo do Centro Universitário Metodista IPA, Eduardo inovou ao apresentar sua monografia diante de uma banca. Com dificuldades para escrever devido a problemas de coordenação motora e visão limitada a cerca de 20%, o universitário gravou o trabalho em áudio, como um documentário de rádio. Inspirado em sua paixão pelo futebol, que nunca pôde jogar por estar em cadeira de rodas, apresentou o trabalho Análise Semiológica de Narrações de Futebol.
Elogiado pelos docentes que o avaliaram, o trabalho foi aprovado com nota 9,5. As conquistas, porém, ultrapassam o campo acadêmico. Para a orientadora do trabalho, professora Mariceia Benetti, a experiência mostra que é possível fazer a inclusão de pessoas com necessidades especiais no dia-a-dia:
— Não adianta só ter um discurso bonito. Temos de usar as tecnologias que temos para respeitar as diferenças.
Aluno do sexto semestre, Eduardo deve concluir o curso em julho de 2009. Até lá, manterá a rotina que segue desde o início do curso, com a ajuda da família. O pai, o bancário aposentado Ricardo Purper, leva-o diariamente para a faculdade e, em casa, lê os textos acadêmicos para o filho, em voz alta. O estudante memoriza as informações e faz provas orais nas disciplinas.
— A força de vontade e a garra dele já são um aprendizado para a gente — elogia o colega Alexandre Paz, 24 anos.
Sem se intimidar com os obstáculos, Eduardo sonha em conseguir emprego em uma emissora de rádio depois de formado. Desde 2007, faz estágio na rádio da universidade, conduzindo um programa semanal de entrevistas.
— Eu gostaria de provar que é possível uma pessoa deficiente trabalhar em uma rádio. Não por ser deficiente, mas por ter algo a contribuir — diz.
Em vez de olhar para as dificuldades, preocupa-se em como ultrapassá-las.
— O que é impossível eu faço com que seja possível. A pessoa tem que apostar nela mesma, para depois os outros acreditarem nela — ensina ele, que aos 14 anos concebeu o livro Purper é Gol, que trata de futebol.
Além da futura carreira no jornalismo, Eduardo só tem mais um desejo para sua alegria ficar completa: arranjar uma namorada:
— Quero alguém que me aceite do jeito que sou. Eu tenho tanto amor para dar... A pessoa que ficar comigo vai ser a mais feliz do mundo.
Esse com certeza é um caso que chama a atenção por suas características (especificamente pelo fato de Eduardo ter Paralisia Cerebral), mas qualquer alunos com qualquer dificuldade de aprendizagem precisa ser incentivado e acompanhado por seu professor e por seus familiares a fim de alcançar a tão esperada superação.
Abaixo, transcrito de http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Geral&newsID=a1997476.xml cujo acesso realizei em 25/jun/2008, a reportagem que relata o sucesso da inovação apresentada por Eduardo Purper. O texto abaixo é de autoria de Letícia Duarte.
Geral 24/06/2008 19h45min
Universitário com paralisia cerebral conquista nota 9,5 em monografia inovadora
Pesquisa foi transformada em 80 minutos de áudio, no formato de um documentário de rádio
Atualizada em 25/06/2008 às 03h41minLetícia Duarte leticia.duarte@zerohora.com.br
Quando foi diagnosticada a paralisia cerebral, os médicos alertaram aos pais que aquele bebê provavelmente nunca falaria.
Mas Eduardo Purper não apenas falou: determinado a superar prognósticos, aos 22 anos o jovem faz das palavras a expressão de sua vocação e está perto de se tornar jornalista.
Ontem à tarde, a família e os amigos assistiram a mais um marco dessa trajetória de superação. Estudante do curso de Jornalismo do Centro Universitário Metodista IPA, Eduardo inovou ao apresentar sua monografia diante de uma banca. Com dificuldades para escrever devido a problemas de coordenação motora e visão limitada a cerca de 20%, o universitário gravou o trabalho em áudio, como um documentário de rádio. Inspirado em sua paixão pelo futebol, que nunca pôde jogar por estar em cadeira de rodas, apresentou o trabalho Análise Semiológica de Narrações de Futebol.
Elogiado pelos docentes que o avaliaram, o trabalho foi aprovado com nota 9,5. As conquistas, porém, ultrapassam o campo acadêmico. Para a orientadora do trabalho, professora Mariceia Benetti, a experiência mostra que é possível fazer a inclusão de pessoas com necessidades especiais no dia-a-dia:
— Não adianta só ter um discurso bonito. Temos de usar as tecnologias que temos para respeitar as diferenças.
Aluno do sexto semestre, Eduardo deve concluir o curso em julho de 2009. Até lá, manterá a rotina que segue desde o início do curso, com a ajuda da família. O pai, o bancário aposentado Ricardo Purper, leva-o diariamente para a faculdade e, em casa, lê os textos acadêmicos para o filho, em voz alta. O estudante memoriza as informações e faz provas orais nas disciplinas.
— A força de vontade e a garra dele já são um aprendizado para a gente — elogia o colega Alexandre Paz, 24 anos.
Sem se intimidar com os obstáculos, Eduardo sonha em conseguir emprego em uma emissora de rádio depois de formado. Desde 2007, faz estágio na rádio da universidade, conduzindo um programa semanal de entrevistas.
— Eu gostaria de provar que é possível uma pessoa deficiente trabalhar em uma rádio. Não por ser deficiente, mas por ter algo a contribuir — diz.
Em vez de olhar para as dificuldades, preocupa-se em como ultrapassá-las.
— O que é impossível eu faço com que seja possível. A pessoa tem que apostar nela mesma, para depois os outros acreditarem nela — ensina ele, que aos 14 anos concebeu o livro Purper é Gol, que trata de futebol.
Além da futura carreira no jornalismo, Eduardo só tem mais um desejo para sua alegria ficar completa: arranjar uma namorada:
— Quero alguém que me aceite do jeito que sou. Eu tenho tanto amor para dar... A pessoa que ficar comigo vai ser a mais feliz do mundo.
domingo, 8 de junho de 2008
Nossas amadas e odiadas tecnologias
Olá caros leitores do meu blog!
Muitos podem ter estranhado o título desta postagem, outros nem tanto, pois provavelmente já tenham passado por situações em que esses dois sentimentos tão contrários foram sentidos em relação a alguma tecnologia.
Nesse fim de semana, passei parte do meu tempo brigando com meu PC, em especial com a Multifuncional. Em pleno sábado a tarde, quando não se acha mais ninguém para dar assistência ela resolveu não imprimir nada que fosse enviado pelo PC. Porém, o Scanner e a Copiadora estavam funcionando perfeitamente.
Fiz mil e um malabarismos e nada de solucionar o problema!
Claro que nesses momentos um telefonema a alguém que lide com esses problemas teria resolvido meu problema, mas você já viu a gente conseguir ligar pra alguém nessa hora? É, eu também não consegui...
Um mudou o telefone...
Outro tá com o telefone na caixa de mensagem...
O terceiro só tem telefone comercial...
Enfim, passei meu fim de semana sem conseguir fazer o que tinha planejado e sem resolver meu problema!
Aliás, acho que esse era um tema bem interessante para o blog da minha colega Aline.
Bem, o fim de semana está acabando e dentro de alguns dias voltarei com novas... Espero que com o problema do PC resolvido...rsrsrs
Abraço carinhoso,
Suzana
Muitos podem ter estranhado o título desta postagem, outros nem tanto, pois provavelmente já tenham passado por situações em que esses dois sentimentos tão contrários foram sentidos em relação a alguma tecnologia.
Nesse fim de semana, passei parte do meu tempo brigando com meu PC, em especial com a Multifuncional. Em pleno sábado a tarde, quando não se acha mais ninguém para dar assistência ela resolveu não imprimir nada que fosse enviado pelo PC. Porém, o Scanner e a Copiadora estavam funcionando perfeitamente.
Fiz mil e um malabarismos e nada de solucionar o problema!
Claro que nesses momentos um telefonema a alguém que lide com esses problemas teria resolvido meu problema, mas você já viu a gente conseguir ligar pra alguém nessa hora? É, eu também não consegui...
Um mudou o telefone...
Outro tá com o telefone na caixa de mensagem...
O terceiro só tem telefone comercial...
Enfim, passei meu fim de semana sem conseguir fazer o que tinha planejado e sem resolver meu problema!
Aliás, acho que esse era um tema bem interessante para o blog da minha colega Aline.
Bem, o fim de semana está acabando e dentro de alguns dias voltarei com novas... Espero que com o problema do PC resolvido...rsrsrs
Abraço carinhoso,
Suzana
sexta-feira, 6 de junho de 2008
Para Refletir
Ser Mestre
Tarefa difícil, mas não impossível,
tarefa que pede sacríficio incrível!
Tarefa que exige abnegação,
tarefa que é feita com o coração!
Nos dias cansados, nas noites de angústia,
nas horas de fardo, de tamanha luta,
chegamos até a questionar,
Será, Deus, que vale a pena ensinar?
Mas bem lá dentro responde uma voz,
a voz da nossa alma, a voz do nosso eu:
- Vale, sim, coragem!
Você ensinando, aprende também.
Você ensinando, faz bem a alguém,
e vai semeando nos alunos seus,
um pouco de PAZ e um tanto de Deus!
Tarefa difícil, mas não impossível,
tarefa que pede sacríficio incrível!
Tarefa que exige abnegação,
tarefa que é feita com o coração!
Nos dias cansados, nas noites de angústia,
nas horas de fardo, de tamanha luta,
chegamos até a questionar,
Será, Deus, que vale a pena ensinar?
Mas bem lá dentro responde uma voz,
a voz da nossa alma, a voz do nosso eu:
- Vale, sim, coragem!
Você ensinando, aprende também.
Você ensinando, faz bem a alguém,
e vai semeando nos alunos seus,
um pouco de PAZ e um tanto de Deus!
sábado, 31 de maio de 2008
FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE JOINVILE
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E SUPERVISÃO ESCOLAR
TECNOLOGIAS INOVADORAS APLICADAS A EDUCAÇÃO
PROFA. MAXIMIRA CARLOTA S. ANDRÉ
Análise de Software Educativo
SUZANA LOVISON TODESCHINI
NOVA PRATA, 30 DE MAIO DE 2008.
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E SUPERVISÃO ESCOLAR
TECNOLOGIAS INOVADORAS APLICADAS A EDUCAÇÃO
PROFA. MAXIMIRA CARLOTA S. ANDRÉ
Análise de Software Educativo
SUZANA LOVISON TODESCHINI
NOVA PRATA, 30 DE MAIO DE 2008.
Para mim, que já conhecia, mas não utilizava o blog, sua utilização em sala de aula já é inovadora. Os alunos a terem acesso ao bolg, poderão inserir seus comentários enriquecendo o trabalho de colegas e amigos. Em minha escola, o blog está sendo montado e, percebi, um entusiasmo maior nos alunos em realizar certos trabalhos com a possibilidade de publicação no blog da escola.
Uma atividade prática, que penso em propor aos alunos assim que a escola tiver os computadores instalados e disponibilidade de acesso a internet, é de uma composição textual em grupo, semelhante à técnica do remador, onde cada aluno iniciará seu texto, e os demais terão a oportunidade de dar continuidade, observando, principalmente a coerência e a seqüência da história.
Após esse trabalho no blog, que com certeza levará algum tempo, faremos uma reescrita do texto em sala de aula, fazendo as modificações necessárias a fim de aprimora-lo, para posterior postagem no blog da escola.
Talvez essa não seja uma atividade tão inovadora, mas para quem está iniciando a utilização dessa ferramenta como um novo recurso para suas aulas, com certeza será um grande desafio.
Vejo essa ferramenta, como de muito fácil acesso mesmo para aqueles que são “iniciantes” na área da cibernética. Afirmo isso em virtude de também estar iniciando o manuseio de um blog, apesar de já fazer uso da internet há algum tempo, tanto para fins de pesquisas científicas quanto para levar novidades e informações recentes a meus alunos.
Pelo que vejo, o blog permite uma grande troca de informações entre usuários e visitantes, principalmente através dos comentários deixados, isso será de grande importância para o enriquecimento de idéias de todos os participantes. Há de ser observado que esse enriquecimento dependerá de seus usuário, visto que tanto mais enriquecedor o blog será quanto mais acessos e trocas houverem.
Sei que para alguém novato na lida com o blog, já sair avaliando é um pouco complicado, porém, acredito não ser essa a perfeição de ferramenta para ser utilizado no ingresso e/ou estimulação do uso das Tecnologias Inovadoras Aplicadas a Educação, mas com certeza é um bom primeiro passo.
Ops... Dei meu primeiro passo... rsrsrsrs
Uma atividade prática, que penso em propor aos alunos assim que a escola tiver os computadores instalados e disponibilidade de acesso a internet, é de uma composição textual em grupo, semelhante à técnica do remador, onde cada aluno iniciará seu texto, e os demais terão a oportunidade de dar continuidade, observando, principalmente a coerência e a seqüência da história.
Após esse trabalho no blog, que com certeza levará algum tempo, faremos uma reescrita do texto em sala de aula, fazendo as modificações necessárias a fim de aprimora-lo, para posterior postagem no blog da escola.
Talvez essa não seja uma atividade tão inovadora, mas para quem está iniciando a utilização dessa ferramenta como um novo recurso para suas aulas, com certeza será um grande desafio.
Vejo essa ferramenta, como de muito fácil acesso mesmo para aqueles que são “iniciantes” na área da cibernética. Afirmo isso em virtude de também estar iniciando o manuseio de um blog, apesar de já fazer uso da internet há algum tempo, tanto para fins de pesquisas científicas quanto para levar novidades e informações recentes a meus alunos.
Pelo que vejo, o blog permite uma grande troca de informações entre usuários e visitantes, principalmente através dos comentários deixados, isso será de grande importância para o enriquecimento de idéias de todos os participantes. Há de ser observado que esse enriquecimento dependerá de seus usuário, visto que tanto mais enriquecedor o blog será quanto mais acessos e trocas houverem.
Sei que para alguém novato na lida com o blog, já sair avaliando é um pouco complicado, porém, acredito não ser essa a perfeição de ferramenta para ser utilizado no ingresso e/ou estimulação do uso das Tecnologias Inovadoras Aplicadas a Educação, mas com certeza é um bom primeiro passo.
Ops... Dei meu primeiro passo... rsrsrsrs
Sábado Gelado
Olá amigos!
Hoje, 31/05/2008, num sábado de sol maravilhoso, após uma visão muito branca no início da manhã, estou em plena aula (no curso de Pós-Graduação), fazendo muitas descobertas na área da tecnologia envolvendo os PCs, as quais poderão ser aplicadas em sala de aula.
Está muito bom!
Aliás, muitas delas me farão pensar e, provavelmente em breve, postar novos artigos referentes a educação e - em especial - sobre a desmotivação, ou melhor motivação dos alunos para os estudos.
Continuem visitando esse espaço, em breve haverá novidades!
Abraços, Suzana
Hoje, 31/05/2008, num sábado de sol maravilhoso, após uma visão muito branca no início da manhã, estou em plena aula (no curso de Pós-Graduação), fazendo muitas descobertas na área da tecnologia envolvendo os PCs, as quais poderão ser aplicadas em sala de aula.
Está muito bom!
Aliás, muitas delas me farão pensar e, provavelmente em breve, postar novos artigos referentes a educação e - em especial - sobre a desmotivação, ou melhor motivação dos alunos para os estudos.
Continuem visitando esse espaço, em breve haverá novidades!
Abraços, Suzana
domingo, 18 de maio de 2008
Desmotivação Escolar
Esse é um artigo que eu escrevi a algum tempo........ aproximadamente dois anos! Já vinha pensando em publicá-lo a algum tempo, e com a criação de meu blog, surgiu essa oportunidades.
Desde que respeitada devidamente citado, todos podem utilizá-lo como referência para trabalhos que realizarem!
Abraço a todos!
Aguardo os comentários!
Desde que respeitada devidamente citado, todos podem utilizá-lo como referência para trabalhos que realizarem!
Abraço a todos!
Aguardo os comentários!
O que leva o aluno a desmotivação para o estudo?
O momento do planejamento, para todos os professores, é de muita expectativa. Nele colocamos nosso desejo de que os alunos adquiram um novo conhecimento, assimilando e acomodando as novas informações em busca de uma aprendizagem significativa.
Ao planejar, procuramos utilizar atividades e metodologias variadas, a fim de tornar nossas aulas atraentes e motivadoras aos nossos alunos.
Mas, não é raro chegarmos a sala de aula e nos depararmos com alunos que gostariam de estar em qualquer lugar diferente da sala de aula.
A desmotivação para o estudo é realidade na maioria de nossas escolas, por isso, é de fundamental importância que se reflita sobre o tema.
Ela vem sendo observada não só pelos professores. Muitos pais já perceberam isso em seus filhos, sendo essencialmente as atitudes destes que revelam o problema.
De acordo com Ruiz (2004, p. 13):
Exemplos disto são as queixas cada vez mais freqüentes dos pais a respeito do baixo valor atribuído pelos seus filhos à escola e dos professores manifestando sua preocupação com a falta de interesse, com o baixo rendimento, com a pequena participação nas aulas e com o pouco tempo dedicado pelos alunos às atividades acadêmicas fora da classe, sem falar nos comportamentos de indisciplina em sala de aula e no fracasso ou evasão, muitas vezes resultantes deste quadro.
O que impressiona é que essa realidade apresentada por Ruiz atinge alunos de todas as idades, séries, raças, classes sociais... Inclusive as crianças que estão em seus primeiros anos escolares vêm demonstrando sua desmotivação através de atitudes e comportamentos semelhantes aos citados anteriormente.
Sabemos que a principal fonte de motivação são nossos próprios desejos, as metas que traçamos, os objetivos que almejamos atingir. Porém, é possível perceber que em crianças provenientes das classes sociais mais baixas (muitos casos sendo os pais analfabetos funcionais, satisfazendo-se com o fato de seus filhos saberem ler e escrever) as expectativas de um futuro melhor baseado em seus estudos e, de seus filhos, é quase nenhuma. Com isso, muitos desses pais deixam de cobrar de seus filhos a realização das tarefas de casa.
Isso também foi apontado em uma pesquisa realizada por Knüppe (2006). As professoras entrevistadas apontaram que o incentivo da família é um dos fatores motivadores para os alunos.
Podemos perceber isso em nossas salas de aula, observando nossos alunos. Aqueles cujos pais acompanham sua vida escolar normalmente mostram-se mais motivados e interessados, o que facilita o processo de aprendizagem, sendo mais difícil de ocorrer dificuldades nesta.
Por outro lado, também percebemos que muitas crianças preferem brincar com jogos eletrônicos, por isso não realizam as atividades escolares. Chegam à escola preocupados com a hora da saída para poderem dar continuidade às suas brincadeiras em casa. Outros tantos, não vêm à hora de voltar para casa para poder assistir televisão.
Quanto a esses atrativos, que são oferecidos pela mídia, através dos vários meios de comunicação à que as crianças têm acesso, Knüppe (2006, p. 278) nos afirma:
Os atrativos oferecidos pela mídia despertam interesses que estão além do simples fato de freqüentarem uma escola. No entanto, essa, muitas vezes, não oferece os mesmos atrativos, o que na maioria dos casos gera certos desinteresses e falta de motivação pelos estudos, pois para uma criança, brincar é muito mais interessante do que estudar. Embora as pessoas saibam da importância da educação para o desenvolvimento do ser humano, fazer com que os meninos e as meninas compreendam isso é um grande desafio.
Partindo da concepção de que “brincar é mais interessante do que estudar”, é que muitos professores estão trabalhando mais com jogos pedagógicos, histórias dramatizadas, passeios,... Enfim, atividades que sejam mais atrativas para os alunos e que – acima de tudo – partem da realidade deles gerando mais interesse e motivação pelos estudos.
Mas, esses “atrativos pedagógicos” não são garantia de que todos os alunos estarão motivados, nem que se extinguirão as dificuldades de aprendizagem.
Aliás, essas também são uma das causas da desmotivação para o estudo. Algumas das dificuldades de aprendizagem mais comuns são a disgrafia, a discalculia e a dislexia.
Muitas crianças que apresentam alguma dessas dificuldades acabam sendo vistas como desinteressadas ou desmotivadas, sendo ‘cobradas’ por algo que não têm como pagar, ou demonstrar/apresentar.
Sabemos que crianças que apresentam essas dificuldades precisam de um acompanhamento mais atento e individualizado para poderem apresentar progressos ao nível de suas potencialidades. Porém, em salas de aula com turmas numerosas de alunos, a realização de tal atendimento fica comprometida.
Diante disso, podem ocorrer reações como a apatia e a revolta por parte desses alunos, que não conseguem acompanhar o restante da turma. Revolta essa que pode ser agravada de acordo com o contexto familiar em que essa criança vive.
Uma forma desses alunos mostrarem sua revolta é através de agressões aos colegas. Essas agressões podem ser feitas de diversas formas. Através de gestos, palavras e – até mesmo – chegando à violência física.
Em nossas escolas, a violência vem atingindo proporções assustadoras. Muitas são as crianças que têm medo deste ou daquele colega. Outros tantos professores ficam receosos de trabalhar nesta ou naquela turma em virtude de algum(s) aluno(s) que estão aí, sendo que, não é raro ser necessário separar brigas entre alunos dentro da escola.
Lahire (1997, p. 59) nos diz que, “a escola não é um simples lugar de aprendizagem de saberes, mas sim, e ao mesmo tempo, um lugar de aprendizagem de formas de exercício do poder e de relações com o poder”. Em turmas onde há alunos em defasagem idade/série (seja pela repetência, pelo acesso tardio ou mesmo pela evasão e conseqüente retorno, já que a legislação prevê que todas as pessoas até os 18 anos precisam estar freqüentando a escola) é bastante comum os maiores amedrontarem os menores, através de ameaças e agressões, conquistando – dessa forma – poder sobre esses.
Nos alunos que são ameaçados e agredidos é possível perceber uma grande mudança em seu comportamento, pois normalmente refletem seu medo através da desmotivação.
Precisamos observar com atenção as mudanças em relação às atitudes e comportamentos de nossos alunos, que podem ser sinais de desmotivação. Com o passar do tempo, essa desmotivação poderá vir a tomar outro rumo: o fracasso (insucesso) escolar.
Este que pode se manifestar de diversas formas. Como exemplos temos a evasão escolar antes do fim do ensino obrigatório e as reprovações sucessivas, dando lugar a grandes diferenças entre a idade cronológica do aluno e seu nível escolar.
Esses alunos, normalmente, serão rotulados, seja por seus pais, professores, colegas... E aí é que surge uma nova questão a ser discutida, a da Educação Inclusiva, na qual o aluno que apresentar qualquer tipo de problema, independente de qual seja, merece ser acolhido pela escola, por seus colegas, por seus professores.Esse aluno rotulado também precisa sentir-se acolhido e cabe a nós, professores, dar um voto de confiança a ele. Dessa forma, talvez não consigamos resolver por completo o problema, mas com certeza teremos feito a nossa parte e, principalmente, teremos feito a diferença para esse aluno.
O momento do planejamento, para todos os professores, é de muita expectativa. Nele colocamos nosso desejo de que os alunos adquiram um novo conhecimento, assimilando e acomodando as novas informações em busca de uma aprendizagem significativa.
Ao planejar, procuramos utilizar atividades e metodologias variadas, a fim de tornar nossas aulas atraentes e motivadoras aos nossos alunos.
Mas, não é raro chegarmos a sala de aula e nos depararmos com alunos que gostariam de estar em qualquer lugar diferente da sala de aula.
A desmotivação para o estudo é realidade na maioria de nossas escolas, por isso, é de fundamental importância que se reflita sobre o tema.
Ela vem sendo observada não só pelos professores. Muitos pais já perceberam isso em seus filhos, sendo essencialmente as atitudes destes que revelam o problema.
De acordo com Ruiz (2004, p. 13):
Exemplos disto são as queixas cada vez mais freqüentes dos pais a respeito do baixo valor atribuído pelos seus filhos à escola e dos professores manifestando sua preocupação com a falta de interesse, com o baixo rendimento, com a pequena participação nas aulas e com o pouco tempo dedicado pelos alunos às atividades acadêmicas fora da classe, sem falar nos comportamentos de indisciplina em sala de aula e no fracasso ou evasão, muitas vezes resultantes deste quadro.
O que impressiona é que essa realidade apresentada por Ruiz atinge alunos de todas as idades, séries, raças, classes sociais... Inclusive as crianças que estão em seus primeiros anos escolares vêm demonstrando sua desmotivação através de atitudes e comportamentos semelhantes aos citados anteriormente.
Sabemos que a principal fonte de motivação são nossos próprios desejos, as metas que traçamos, os objetivos que almejamos atingir. Porém, é possível perceber que em crianças provenientes das classes sociais mais baixas (muitos casos sendo os pais analfabetos funcionais, satisfazendo-se com o fato de seus filhos saberem ler e escrever) as expectativas de um futuro melhor baseado em seus estudos e, de seus filhos, é quase nenhuma. Com isso, muitos desses pais deixam de cobrar de seus filhos a realização das tarefas de casa.
Isso também foi apontado em uma pesquisa realizada por Knüppe (2006). As professoras entrevistadas apontaram que o incentivo da família é um dos fatores motivadores para os alunos.
Podemos perceber isso em nossas salas de aula, observando nossos alunos. Aqueles cujos pais acompanham sua vida escolar normalmente mostram-se mais motivados e interessados, o que facilita o processo de aprendizagem, sendo mais difícil de ocorrer dificuldades nesta.
Por outro lado, também percebemos que muitas crianças preferem brincar com jogos eletrônicos, por isso não realizam as atividades escolares. Chegam à escola preocupados com a hora da saída para poderem dar continuidade às suas brincadeiras em casa. Outros tantos, não vêm à hora de voltar para casa para poder assistir televisão.
Quanto a esses atrativos, que são oferecidos pela mídia, através dos vários meios de comunicação à que as crianças têm acesso, Knüppe (2006, p. 278) nos afirma:
Os atrativos oferecidos pela mídia despertam interesses que estão além do simples fato de freqüentarem uma escola. No entanto, essa, muitas vezes, não oferece os mesmos atrativos, o que na maioria dos casos gera certos desinteresses e falta de motivação pelos estudos, pois para uma criança, brincar é muito mais interessante do que estudar. Embora as pessoas saibam da importância da educação para o desenvolvimento do ser humano, fazer com que os meninos e as meninas compreendam isso é um grande desafio.
Partindo da concepção de que “brincar é mais interessante do que estudar”, é que muitos professores estão trabalhando mais com jogos pedagógicos, histórias dramatizadas, passeios,... Enfim, atividades que sejam mais atrativas para os alunos e que – acima de tudo – partem da realidade deles gerando mais interesse e motivação pelos estudos.
Mas, esses “atrativos pedagógicos” não são garantia de que todos os alunos estarão motivados, nem que se extinguirão as dificuldades de aprendizagem.
Aliás, essas também são uma das causas da desmotivação para o estudo. Algumas das dificuldades de aprendizagem mais comuns são a disgrafia, a discalculia e a dislexia.
Muitas crianças que apresentam alguma dessas dificuldades acabam sendo vistas como desinteressadas ou desmotivadas, sendo ‘cobradas’ por algo que não têm como pagar, ou demonstrar/apresentar.
Sabemos que crianças que apresentam essas dificuldades precisam de um acompanhamento mais atento e individualizado para poderem apresentar progressos ao nível de suas potencialidades. Porém, em salas de aula com turmas numerosas de alunos, a realização de tal atendimento fica comprometida.
Diante disso, podem ocorrer reações como a apatia e a revolta por parte desses alunos, que não conseguem acompanhar o restante da turma. Revolta essa que pode ser agravada de acordo com o contexto familiar em que essa criança vive.
Uma forma desses alunos mostrarem sua revolta é através de agressões aos colegas. Essas agressões podem ser feitas de diversas formas. Através de gestos, palavras e – até mesmo – chegando à violência física.
Em nossas escolas, a violência vem atingindo proporções assustadoras. Muitas são as crianças que têm medo deste ou daquele colega. Outros tantos professores ficam receosos de trabalhar nesta ou naquela turma em virtude de algum(s) aluno(s) que estão aí, sendo que, não é raro ser necessário separar brigas entre alunos dentro da escola.
Lahire (1997, p. 59) nos diz que, “a escola não é um simples lugar de aprendizagem de saberes, mas sim, e ao mesmo tempo, um lugar de aprendizagem de formas de exercício do poder e de relações com o poder”. Em turmas onde há alunos em defasagem idade/série (seja pela repetência, pelo acesso tardio ou mesmo pela evasão e conseqüente retorno, já que a legislação prevê que todas as pessoas até os 18 anos precisam estar freqüentando a escola) é bastante comum os maiores amedrontarem os menores, através de ameaças e agressões, conquistando – dessa forma – poder sobre esses.
Nos alunos que são ameaçados e agredidos é possível perceber uma grande mudança em seu comportamento, pois normalmente refletem seu medo através da desmotivação.
Precisamos observar com atenção as mudanças em relação às atitudes e comportamentos de nossos alunos, que podem ser sinais de desmotivação. Com o passar do tempo, essa desmotivação poderá vir a tomar outro rumo: o fracasso (insucesso) escolar.
Este que pode se manifestar de diversas formas. Como exemplos temos a evasão escolar antes do fim do ensino obrigatório e as reprovações sucessivas, dando lugar a grandes diferenças entre a idade cronológica do aluno e seu nível escolar.
Esses alunos, normalmente, serão rotulados, seja por seus pais, professores, colegas... E aí é que surge uma nova questão a ser discutida, a da Educação Inclusiva, na qual o aluno que apresentar qualquer tipo de problema, independente de qual seja, merece ser acolhido pela escola, por seus colegas, por seus professores.Esse aluno rotulado também precisa sentir-se acolhido e cabe a nós, professores, dar um voto de confiança a ele. Dessa forma, talvez não consigamos resolver por completo o problema, mas com certeza teremos feito a nossa parte e, principalmente, teremos feito a diferença para esse aluno.
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sábado, 17 de maio de 2008
Iniciando meu blog!
Hoje, 17 de maio de 2008, acabo de criar meu blog.
Uma nova forma de me comunicar com outras pessoas! Essa foi uma proposta da disciplina Tecnologias Inovadoras Aplicadas à Educação, na minha 2ª pós graduação em nível de Especialização.
Essa é mais uma etapa na minha formação como pedagoga.
Em breve trarei mais informações, notícias, experiências, artigos...... enfim, muito material para compartilhar com todos que visitarem esse espaço.
Abraços, da Suzana.
Uma nova forma de me comunicar com outras pessoas! Essa foi uma proposta da disciplina Tecnologias Inovadoras Aplicadas à Educação, na minha 2ª pós graduação em nível de Especialização.
Essa é mais uma etapa na minha formação como pedagoga.
Em breve trarei mais informações, notícias, experiências, artigos...... enfim, muito material para compartilhar com todos que visitarem esse espaço.
Abraços, da Suzana.
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